tem uma parada bem parecida com isso no O Evangelho Segundo Jesus Cristo, do Saramago, na cena em que Jesus volta pra casa depois de 4 anos com o Pastor, em que adia a chegada prevendo a inevitável e próxima partida...
Bem, como mini-conto (esse não é micro!), dá para perceber que tem seu refinamento. O otimismo melancólico (ou pessimismo alegre?) da última frase foi uma boa.
Fábio Ricardo Jornalista blumenauense. Tem 25 anos, sonha em ser fotógrafo, ter um programa de rádio, correr uma maratona e escrever um livro. Escreve reportagens por profissão e contos por prazer. Professor da Viax Educação e membro da Sociedade Escritores de Blumenau.
Félix B. Rosumek
Blumenauense, 25 anos, biólogo e mestre em Ecologia. É filósofo, músico e escritor por prazer. Usa a literatura tanto para transmitir idéias e fazer pensar, quanto para contar histórias sem conexão alguma com a "vida real".
Marina Melz Pinhalense, 20 anos, é acadêmica de jornalismo e repórter de economia. Publicou em 2009 uma crônica numa coletânea do Blônicas e não segue o novo acordo ortográfico. Se fosse expressão, seria um palavrão.
Rodrigo Oliveira
Publicitário blumenauense, pós-graduado em Comunicação Publicitária e pós-graduando em Estudos Literários.
Thiago Floriano Jornalista radicado em Blumenau. Incentivador cultural e literário, tem arte pulsando nas artérias. Ex-futuro-músico, ex-futuro-fotógrafo, ex-futuro-cineasta, entre outros tantos futuros abandonados. Tem 24 anos e foi vencedor do prêmio Franklin Cascaes de Literatura, em 2005.
5 comentários:
Não custa avisar: não é filler. É vício. Tá parado aqui no desktop desde que o tema foi postado. e foi alterado 456 vezes desde então.
gostei da última frase. mandou bem.
tem uma parada bem parecida com isso no O Evangelho Segundo Jesus Cristo, do Saramago, na cena em que Jesus volta pra casa depois de 4 anos com o Pastor, em que adia a chegada prevendo a inevitável e próxima partida...
Rodrigo, não li ainda o Evangelho. Mas fiquei todatoda com a ligação.
Bem, como mini-conto (esse não é micro!), dá para perceber que tem seu refinamento. O otimismo melancólico (ou pessimismo alegre?) da última frase foi uma boa.
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