Ele, negro como as noites eternas de uma noite polar
Como as profundezas misteriosas de um imenso mar
O pano de fundo do palco onde as galáxias bailam
Os monstros incognoscíveis que a tudo devoram
Ela, alva como as neves eternas de uma crosta polar
Como os resplendores misteriosos de um roto quasar
O pano de fundo do palco onde as palavras bailam
Os sonhos incompreensíveis que a tudo deformam
Um casamento perfeito, na alma e no peito
Um uno de opostos, mesclado e perfeito
Reunidos até o pó, salpicados em diamantes
Consumidos sem dó, entre pobres e galantes
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
incognoscíveis é sacanagem, né?
Postar um comentário