Decote-se, denote-se
'que teu decote é carnaval.
Peito aberto, orbes ao vento,
da vida, manancial.
Decote-se, denote-se, morena,
vem!
Que teu decote é meu enredo,
é meu credo, é meu bem.
No teu decote que me perco,
que m'encontro, me aconchego.
No teu decote um abrigo zen.
Nos teu orbes de desejo
te desejo,
sem decoro,
sem decote, vem, morena, vem.
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
5 comentários:
essa pode virar samba facinho, facinho, hein! legal!
alala-ô-ooô-ooô!
primeira poesia do Duelo :)
A pós está começando a fazer efeito... não esperava uma poesia neste duelo. Ótima!
Yeah !!!
Poesia sim ...
e muito boa ... meio música, já quase samba !
Opa, bom sinal. É uma música mesmo! eheheh
Postar um comentário