quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Decote-se

Decote-se, denote-se
'que teu decote é carnaval.
Peito aberto, orbes ao vento,
da vida, manancial.

Decote-se, denote-se, morena,
vem!
Que teu decote é meu enredo,
é meu credo, é meu bem.

No teu decote que me perco,
que m'encontro, me aconchego.
No teu decote um abrigo zen.

Nos teu orbes de desejo
te desejo,
sem decoro,
sem decote, vem, morena, vem.

5 comentários:

Félix disse...

essa pode virar samba facinho, facinho, hein! legal!

Fábio Ricardo disse...

alala-ô-ooô-ooô!
primeira poesia do Duelo :)

Anônimo disse...

A pós está começando a fazer efeito... não esperava uma poesia neste duelo. Ótima!

Mona lisa Budel disse...

Yeah !!!

Poesia sim ...

e muito boa ... meio música, já quase samba !

Rodrigo Oliveira disse...

Opa, bom sinal. É uma música mesmo! eheheh