Da inocência à demência, uma dança exótica ao fim do mundo
Uma neutralidade desumana em frente ao frio humano
Do ego uma reflexão desinteressada desprovida de augúrio
À palavra jogada e ao desentendimento desesperado
Esporadicamente, um olhar de soslaio à dor e às lágrimas
O entendimento debilitado atua em sábia falsidade
Do pó ao pó, com pó nas narinas nesse meio tempo
A caminhada de nada a lugar algum de um falso começo
(pois qual o sentido de uma verborréia desverbada?)
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
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4 comentários:
do pó ao pó com pó nas narinas.
legal isso, nunca tinha pensado na construção dessa frase. casou bem.
a banda dazaranha já tinha pensado nisso qdo escreveu "muralhas brancas"... ahahhahaha...
credo! E 'atua' é verbo...
é real, ficou sobrando um verbo ali. é no que dá deixar para em cima da hora. ao menos não é essencial, se é que essa palavra faz sentido em um troço sem essência.
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