Tinha uns 13 anos quando começou. Uma coisa meio maluca. Não lembrava exatamente onde tinha ouvido o som de uma guitarra e muito menos como uma delas foi parar na poltrona ao lado da sua cama. Bem, mas isso realmente não importa. Começou a tocar e isso é tudo. Uns sete anos depois – seis, talvez – começou a se apresentar junto com seus ídolos. Era músico de apoio, mas participava das cervejadas, orgias e viagens dignas de um astro adorado por multidões.
Sempre dizia que onde há fumaça, há show. Aos poucos, começou a ser reconhecido como um dos melhores. Deixou a barba crescer, com o dinheiro que ganhava, adotou um visual que combinava mais com uma banda de rock do que com a criação evangélica. Teve mulheres, muitas mulheres. Teve amigos, poucos. Conhecidos, milhares.
Depois de quatro horas, num dia de inverno, os bombeiros chegaram, chamados pelos vizinhos que viram a fumaça passando por baixo da porta. E para eles, onde há fumaça, há fogo.
7 comentários:
Desculpem pelo atraso. Minha falta de internet.
a brincadeira com a fumaça e o show e a fumaça e o fogo nao ficou bem clara...
não gostei!
não gostei!
não gostei!
não gostei!
hahahaha
eu tbm não não gostei tanto assim. é que travou e eu apertei várias vezes pra ir o comentário.
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