Então, até já falei com vc sobre isso, por cima. Aqui no Duelo, de alguma forma, o tema faz parte do texto. Ainda que seja um aspecto extratextual. Dá pra viajar numa análise interessante a partir dessa constatação, eu acho. Mas qto ao texto, até por isso, acho que fora do Duelo, ele perde um pouco da força e muito do impacto. Sem saber previamente o tema, a piada acaba tangenciando o leitor. Será que ele sobreviveria em outro ambiente, enquanto texto? Talvez, mas fica a idéia.
Definitivamente a ideia nao sobreviveria a outro ambiente (se nem nesse parece ter sobrevivido), mas a proposta é justamente essa. Esse é um texto feito para o Duelo. Como conversamos, não teria a mínima graça publicar ele no meu blog. Aqui, ele tem um toque diferenciado que é o de brincar com o tema e ser minimalista. Toda a história acontece na cabeça do leitor, e não na tela do pc. Tbm é um microconto com publico alvo bem definido: só quem conhece a música é que vai entender.
(e por mais incrível que possa parecer, isso não é um filler. por sinal, foi o primeiro texto a ser produzido na rodada, ainda no dia 11)
Eu também não sei de qual música se trata. Mas, para mim, pouco importa. O interessante é que como texto funciona e se apresenta para além da música ou qualquer outra fonte de inspiração. Gostei muito e cabe na proposta experimental de vocês.
Pensei melhor e, além da piada, realmente há uma proposta por trás disso. É algo que eu mesmo teria feito há algum tempo atrás. O "cabum" foi nessa mesma direção. E também tinha sido pensado na época.
De qualquer modo, este é disparado o texto com maior relação "tamanho / discussão" de toda a história!
Fábio Ricardo Jornalista blumenauense. Tem 25 anos, sonha em ser fotógrafo, ter um programa de rádio, correr uma maratona e escrever um livro. Escreve reportagens por profissão e contos por prazer. Professor da Viax Educação e membro da Sociedade Escritores de Blumenau.
Félix B. Rosumek
Blumenauense, 25 anos, biólogo e mestre em Ecologia. É filósofo, músico e escritor por prazer. Usa a literatura tanto para transmitir idéias e fazer pensar, quanto para contar histórias sem conexão alguma com a "vida real".
Marina Melz Pinhalense, 20 anos, é acadêmica de jornalismo e repórter de economia. Publicou em 2009 uma crônica numa coletânea do Blônicas e não segue o novo acordo ortográfico. Se fosse expressão, seria um palavrão.
Rodrigo Oliveira
Publicitário blumenauense, pós-graduado em Comunicação Publicitária e pós-graduando em Estudos Literários.
Thiago Floriano Jornalista radicado em Blumenau. Incentivador cultural e literário, tem arte pulsando nas artérias. Ex-futuro-músico, ex-futuro-fotógrafo, ex-futuro-cineasta, entre outros tantos futuros abandonados. Tem 24 anos e foi vencedor do prêmio Franklin Cascaes de Literatura, em 2005.
7 comentários:
PÔ, Fábio.
Quando falei que me lembrou a música dos Garotos Podres, não precisava avacalhar, né, não?
Então, até já falei com vc sobre isso, por cima. Aqui no Duelo, de alguma forma, o tema faz parte do texto. Ainda que seja um aspecto extratextual. Dá pra viajar numa análise interessante a partir dessa constatação, eu acho. Mas qto ao texto, até por isso, acho que fora do Duelo, ele perde um pouco da força e muito do impacto. Sem saber previamente o tema, a piada acaba tangenciando o leitor. Será que ele sobreviveria em outro ambiente, enquanto texto? Talvez, mas fica a idéia.
Definitivamente a ideia nao sobreviveria a outro ambiente (se nem nesse parece ter sobrevivido), mas a proposta é justamente essa. Esse é um texto feito para o Duelo. Como conversamos, não teria a mínima graça publicar ele no meu blog. Aqui, ele tem um toque diferenciado que é o de brincar com o tema e ser minimalista. Toda a história acontece na cabeça do leitor, e não na tela do pc.
Tbm é um microconto com publico alvo bem definido: só quem conhece a música é que vai entender.
(e por mais incrível que possa parecer, isso não é um filler. por sinal, foi o primeiro texto a ser produzido na rodada, ainda no dia 11)
ñ conheço a música, mas gostei.
Eu também não sei de qual música se trata. Mas, para mim, pouco importa. O interessante é que como texto funciona e se apresenta para além da música ou qualquer outra fonte de inspiração. Gostei muito e cabe na proposta experimental de vocês.
Bjs
Para uma piada, legal.
Pensei melhor e, além da piada, realmente há uma proposta por trás disso. É algo que eu mesmo teria feito há algum tempo atrás. O "cabum" foi nessa mesma direção. E também tinha sido pensado na época.
De qualquer modo, este é disparado o texto com maior relação "tamanho / discussão" de toda a história!
Postar um comentário