Marina e Rodrigo trabalharam muito bem o tema. O Rodrigo puxou um teor social que tinha tudo pra dar um show e colocar todo mundo no chinelo, pois não era esperado. Se perdeu um pouco em algumas construções (rá, sentiu o trocadilho?)confusas e daí o texto não ficou tão gostoso de ler.
Então meu voto fica com a Marina, que manteve o gosto pelo texto em sua simplicidade.
Hj fiquei entre as duas menininhas: o Fábio e Marina. Vou ficar com a prosa da Marina, mais poética. Achei que a tecitura (palavra bunita essa né?) ficou mais trabalhada. O aprumo literário destacou um pouco mais. Mas o do Fábio tb ficou bacana.
Não sei se eu deveria esperar algo muito diferente do tema, mas o único que me pareceu dar uma substância além da menção de passagem para a frase foi o Rodrigo (o giz e o tijolo foram representações essenciais dentro da história, não poderaim ser substituídos por, por exemplo, lápis e caneta). Também achei o texto da Marina legal, mas voto no Rodrigo de novo.
Fábio Ricardo Jornalista blumenauense. Tem 25 anos, sonha em ser fotógrafo, ter um programa de rádio, correr uma maratona e escrever um livro. Escreve reportagens por profissão e contos por prazer. Professor da Viax Educação e membro da Sociedade Escritores de Blumenau.
Félix B. Rosumek
Blumenauense, 25 anos, biólogo e mestre em Ecologia. É filósofo, músico e escritor por prazer. Usa a literatura tanto para transmitir idéias e fazer pensar, quanto para contar histórias sem conexão alguma com a "vida real".
Marina Melz Pinhalense, 20 anos, é acadêmica de jornalismo e repórter de economia. Publicou em 2009 uma crônica numa coletânea do Blônicas e não segue o novo acordo ortográfico. Se fosse expressão, seria um palavrão.
Rodrigo Oliveira
Publicitário blumenauense, pós-graduado em Comunicação Publicitária e pós-graduando em Estudos Literários.
Thiago Floriano Jornalista radicado em Blumenau. Incentivador cultural e literário, tem arte pulsando nas artérias. Ex-futuro-músico, ex-futuro-fotógrafo, ex-futuro-cineasta, entre outros tantos futuros abandonados. Tem 24 anos e foi vencedor do prêmio Franklin Cascaes de Literatura, em 2005.
7 comentários:
Marina e Rodrigo trabalharam muito bem o tema. O Rodrigo puxou um teor social que tinha tudo pra dar um show e colocar todo mundo no chinelo, pois não era esperado. Se perdeu um pouco em algumas construções (rá, sentiu o trocadilho?)confusas e daí o texto não ficou tão gostoso de ler.
Então meu voto fica com a Marina, que manteve o gosto pelo texto em sua simplicidade.
Eu até que curti a construção do texto da Marina, mas o enredo do Rodrigo ganhou mais a minha simpatia. Meu voto vai pra obra do Rodrigo.
voto no do thiago! Gostei!
Hj fiquei entre as duas menininhas: o Fábio e Marina. Vou ficar com a prosa da Marina, mais poética. Achei que a tecitura (palavra bunita essa né?) ficou mais trabalhada. O aprumo literário destacou um pouco mais. Mas o do Fábio tb ficou bacana.
Rodrigo. Mesmo que as frases sejam meio confusas, a idéia me cativou.
Não sei se eu deveria esperar algo muito diferente do tema, mas o único que me pareceu dar uma substância além da menção de passagem para a frase foi o Rodrigo (o giz e o tijolo foram representações essenciais dentro da história, não poderaim ser substituídos por, por exemplo, lápis e caneta). Também achei o texto da Marina legal, mas voto no Rodrigo de novo.
Fechando a votação, o resultado foi esse:
Rodrigo 3
Marina 2
Thiago 1
Fica pra mim o próximo tema. Posto logo mais. Stay Tuned!
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