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Os Autores
Fábio Ricardo
Jornalista blumenauense. Tem 25 anos, sonha em ser fotógrafo, ter um programa de rádio, correr uma maratona e escrever um livro. Escreve reportagens por profissão e contos por prazer. Professor da Viax Educação e membro da Sociedade Escritores de Blumenau.
Félix B. Rosumek
Jornalista blumenauense. Tem 25 anos, sonha em ser fotógrafo, ter um programa de rádio, correr uma maratona e escrever um livro. Escreve reportagens por profissão e contos por prazer. Professor da Viax Educação e membro da Sociedade Escritores de Blumenau.
Félix B. Rosumek
Blumenauense, 25 anos, biólogo e mestre em Ecologia. É filósofo, músico e escritor por prazer. Usa a literatura tanto para transmitir idéias e fazer pensar, quanto para contar histórias sem conexão alguma com a "vida real".
Marina Melz
Pinhalense, 20 anos, é acadêmica de jornalismo e repórter de economia. Publicou em 2009 uma crônica numa coletânea do Blônicas e não segue o novo acordo ortográfico. Se fosse expressão, seria um palavrão.
Rodrigo Oliveira
Marina Melz
Pinhalense, 20 anos, é acadêmica de jornalismo e repórter de economia. Publicou em 2009 uma crônica numa coletânea do Blônicas e não segue o novo acordo ortográfico. Se fosse expressão, seria um palavrão.
Rodrigo Oliveira
Publicitário blumenauense, pós-graduado em Comunicação Publicitária e pós-graduando em Estudos Literários.
Thiago Floriano
Jornalista radicado em Blumenau. Incentivador cultural e literário, tem arte pulsando nas artérias. Ex-futuro-músico, ex-futuro-fotógrafo, ex-futuro-cineasta, entre outros tantos futuros abandonados. Tem 24 anos e foi vencedor do prêmio Franklin Cascaes de Literatura, em 2005.
Thiago Floriano
Jornalista radicado em Blumenau. Incentivador cultural e literário, tem arte pulsando nas artérias. Ex-futuro-músico, ex-futuro-fotógrafo, ex-futuro-cineasta, entre outros tantos futuros abandonados. Tem 24 anos e foi vencedor do prêmio Franklin Cascaes de Literatura, em 2005.
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Para outras informações, favor entrar em contato através do e-mail fabio_ro@hotmail.com
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7 comentários:
Meu preferido foi o do Floriano.
Mesmo percebendo um texto que não teve muito tempo de produção, feito meio que nas coxas, eu gostei do estilo dele.
Bem, essa rodada foi melhor que as anteriores (o que por si só não quer dizer muita coisa). Achei dois textos bons (Fábio e Rodrigo) e dois medianos (Marina e Thiago). Mas o diferencial em relação às rodadas anteriores é que todos os textos valeram a leitura. Tiveram boas idéias e mostraram novamente toda sorte de interpretações que um tema amplo pode gerar.
Para alguns textos faltou ainda mais empenho na hora de botá-los efetivamente no papel (ops, PC). Boas idéias são pouca coisa sem desenvolvimento, e é onde o Duelo continua precisando melhorar.
Meu voto nesta rodada fica com o Rodrigo. Nos quesitos idéia / execução ele foi o melhor, embora eu também tenha curtido o do Fábio.
tirando um ou outro ficou meio equilibrado. Um fator de decisão seria a adequação ao tema. Mas aí viria outro problema, o de definir o que era o tema e como ele poderia ser interpretado. O do Fábio eu gostei, mas creio que muito mais por simpatia do que por uma história medieval. Nesse quesito, o do Floriano, está bem mais próximo. O do Félix ficou no meio termo e dosou bem os dois lados. Arriscou numa tecitura mais elaborada e acho que faltou acertar uns pontos. O da Marina acho que se perdeu um pouco nessa rodada. Por uma pequena margem e com a possibilidade de alguma injustiça, fico com o texto do Floriano. Mas deixo a atenção tb ao do Félix pelo estudo de composição e pelo esforço literário. Mas nessa rodada: Floriano.
Voto no Rodrigo
Sim, concordo com todos vocês quanto ao meu texto. Em cima da hora, sem muita pequisa. Deixa comigo. Duas rodadas fracas depois, hora de retomar a força.
Quanto a essa rodada, fiquei entre os textos do Thiago e do Rodrigo. Dessa vez, pela estileira, fico com o texto do Thiago. Achei o do Rodrigo melhor escrito, mas o estilo do texto do Thiago me chamou mais a atenção.
OBS: "Os bravos guerreiros, sedentos por sangue, duravam sempre mais do que aqueles mais assustados" é forte demais, neguinho. Daquelas coisas que dóem.
Eita! Computador do Ibes. Marina ali em cima.
quer dizer que ganhei?
milagre!
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